A cabeça sintila o verso latejante
Que quer se libertar.
O verso, antes preso
Quer sair pra algum lugar
Não quer ficar dormente
Em estado dicionário
Quer com seu calor latente
Mudar o itinerário.
E eu, mero intéprete dessa magia,
escrevo.
O verso é minha cria.
sábado, 3 de novembro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário